"Se você desse educação para o brasileiro, ele não aceitaria o Fome Zero! Ele ia achar que você está tirando uma, está querendo calar a boca dele. Tipo: 'Você está querendo que eu me lembre de você nas próximas eleições".
"Eu tocava sem cachê! Tocar era o que me fazia feliz! Perdi minha avó, mas a gente estava feliz. O foco era ser feliz. Não esmorecer, não abaixar a cabeça. Não desistir. E acho que foi isso que veio da gente, foi uma coisa criada aqui no Rappa: passar por dificuldades. 'Ah, coitadinho deles'. Não, não é assim! Tudo o que aconteceu serviu para eu ser uma pessoa melhor, para ter um melhor pedaço aqui dentro para poder sonhar, está ótimo!".
Marcelo Falcão
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